Bela foto que peguei no Flicker e pertenca a "Joseba", com qual não consegui fazer contato.
quarta-feira, 23 de dezembro de 2009
segunda-feira, 21 de dezembro de 2009
Molecada na pedra
domingo, 20 de dezembro de 2009
1987
sábado, 19 de dezembro de 2009
Praia do Lázaro
Essa é para matar saudades das "esticadinhas" até Ubatuba.
Praia do Lázaro, em 1976. Mesmo ano das fotos do post "Caronas" da estrada Bertioga/São Sebas.
Minha "panorâmica" da época: tirar duas fotos e depois juntar!
(Para ver a foto em tamanho maior, clique nela. Para voltar clique na seta de retorno lá no canto superior esquerdo)
Praia do Lázaro, em 1976. Mesmo ano das fotos do post "Caronas" da estrada Bertioga/São Sebas.
Minha "panorâmica" da época: tirar duas fotos e depois juntar!
(Para ver a foto em tamanho maior, clique nela. Para voltar clique na seta de retorno lá no canto superior esquerdo)
sexta-feira, 18 de dezembro de 2009
Causos - Sabotagem no restaurante
Esse "causo" quem mandou foi o Luiz Fernando D'Amado, vulgo "Gaúcho" ou "Chuco".
É uma das que ele pode contar, já que quando nos encontramos lembramos das proibidas! rsrsrs
Voce tem algum "causo" prá contar?
Caro Silvio,
Existem vários casos. Mas sei um que posso comentar.
Certo dia de tarde os hospedes estavam descansando e ai resolvi com os amigos ir ao restaurante das Cigarras e o que fizemos:
Ficamos a tarde inteira abrindo e fechando as azeitonas do couvert e colocando pimenta e fechando e invertendo sal com a pimenta.
À noite fomos jantar como todos os dias, e ai começamos a observar que a bagunça estava feita, e o amigo do meu pai comentou: “acredito que sejam coisas dos nossos filhos”. E realmente eram, pois estávamos sentados na mesa ao lado e riamos muito.
No final ficamos de castigo.
Abraços,
Luiz Fernando D´Amado “GAÚCHO"
Existem vários casos. Mas sei um que posso comentar.
Certo dia de tarde os hospedes estavam descansando e ai resolvi com os amigos ir ao restaurante das Cigarras e o que fizemos:
Ficamos a tarde inteira abrindo e fechando as azeitonas do couvert e colocando pimenta e fechando e invertendo sal com a pimenta.
À noite fomos jantar como todos os dias, e ai começamos a observar que a bagunça estava feita, e o amigo do meu pai comentou: “acredito que sejam coisas dos nossos filhos”. E realmente eram, pois estávamos sentados na mesa ao lado e riamos muito.
No final ficamos de castigo.
Abraços,
Luiz Fernando D´Amado “GAÚCHO"
Eu, Gaúcho e Marilda, uma amiga da escola (LEP), em 2007, quase 40 anos depois de nos conhecermos nas Cigarras.
quinta-feira, 17 de dezembro de 2009
Canoa nas Cigarras - Inicio dos anos 60
quarta-feira, 16 de dezembro de 2009
Dorotéia - Anos 70
terça-feira, 15 de dezembro de 2009
Cigarras - Construção do Hotel
Duas fotos enviadas pelo Paulo Justo Moretti para o Ciro Araújo, do Ciro para mim e de "mim" para o blog.
Abaixo o texto do Paulo para o Ciro e a descrição do Ciro da segunda foto.
(Para ver a foto em tamanho maior, clique nela. Para voltar clique na seta de retorno lá no canto superior esquerdo)
Galera
Apreciem as fotos anexas que achei das Cigarras e que foram tiradas pelo meu pai e nessa época tinha uns 9 anos e estava com ele quando tirou.
Uma foto é a construção do Hotel e atualmente é um clube sei lá do que e brinquei muito nessa área durante as obra e depois com a Martinha Márcia, Marina Catunda e Maribel Marques, e o Ciro quando o clube estava aberto e íamos jogar snooker, ........... he he he!
A outra é a ponta esquerda da praia, chamada de Pontão e hoje o mar destruiu e as pessoas que ali estão, identifiquei assim: eu “pikininho”, Mário Ronsini e esposa (ainda tem casa lá), Paulo Leitão e esposa e minha mãe sentada
Estamos velhos prá "caraco"!
Bjs e abraços aos 4 da lista e espero que curtam as fotinhos e no feriado de 12 d outubro estarei por lá, desfrutando o que sobrou da praia e tomando umas birras geladérrimas e assistindo os manos debulharem a praia e os guardadores de carro dizendo " Xá cumigo doutor, a gente olha os carro pois samos pofrissional de manobra "
Paulinho
Imaginem quantos peixes naquele mar daquela época? Essa foto deve ser de 1961, 62, ou 63. A casa grande logo ao centro é onde hoje é a casa do Mário Rossini. À esquerda a (antiga) casa Sr Ívar Catunda e logo à direita e à frente está (telhadinho com uma água só) a casa do meu pai, Ruy, em sua primeira edição (kitchnet sala/cozinha, 01 quarto e banheiro onde eu quase nasci) e aínda sem a edícula. No terreno baldío à frente surgiríam anos depois as casas de Geraldo Serra e Vera Catunda e ao lada a da Marina Catunda.
Vê-se pela reta da Rua da Pesca, os coqueiros aínda pequenos e o bom e velho Páu D'alho (na época não tão velho assim) mas já bem grande. Dá para ver também os barracos de barcos e canôas que tínhamos em frente de cada casa o da frente deve ser do Ívar. A casa do Seu Neco esta escondida nas árvores.
A outra casa grande mais à direita é a casa dos Srs Albino/Ivonete e logo ao lado esta o telhado da casa dos Albuquerque.
Repasso para mais outros "Cigarrianos", a quem peço cavocar, escavar e fazer circular outras novas (ou melhor velhas) fotos na roda!!!! Maravilha!!! mandem mais!!!!!
Abraços a todos
Ciro
Abaixo o texto do Paulo para o Ciro e a descrição do Ciro da segunda foto.
(Para ver a foto em tamanho maior, clique nela. Para voltar clique na seta de retorno lá no canto superior esquerdo)
Galera
Apreciem as fotos anexas que achei das Cigarras e que foram tiradas pelo meu pai e nessa época tinha uns 9 anos e estava com ele quando tirou.
Uma foto é a construção do Hotel e atualmente é um clube sei lá do que e brinquei muito nessa área durante as obra e depois com a Martinha Márcia, Marina Catunda e Maribel Marques, e o Ciro quando o clube estava aberto e íamos jogar snooker, ........... he he he!
A outra é a ponta esquerda da praia, chamada de Pontão e hoje o mar destruiu e as pessoas que ali estão, identifiquei assim: eu “pikininho”, Mário Ronsini e esposa (ainda tem casa lá), Paulo Leitão e esposa e minha mãe sentada
Estamos velhos prá "caraco"!
Bjs e abraços aos 4 da lista e espero que curtam as fotinhos e no feriado de 12 d outubro estarei por lá, desfrutando o que sobrou da praia e tomando umas birras geladérrimas e assistindo os manos debulharem a praia e os guardadores de carro dizendo " Xá cumigo doutor, a gente olha os carro pois samos pofrissional de manobra "
Paulinho
Imaginem quantos peixes naquele mar daquela época? Essa foto deve ser de 1961, 62, ou 63. A casa grande logo ao centro é onde hoje é a casa do Mário Rossini. À esquerda a (antiga) casa Sr Ívar Catunda e logo à direita e à frente está (telhadinho com uma água só) a casa do meu pai, Ruy, em sua primeira edição (kitchnet sala/cozinha, 01 quarto e banheiro onde eu quase nasci) e aínda sem a edícula. No terreno baldío à frente surgiríam anos depois as casas de Geraldo Serra e Vera Catunda e ao lada a da Marina Catunda.
Vê-se pela reta da Rua da Pesca, os coqueiros aínda pequenos e o bom e velho Páu D'alho (na época não tão velho assim) mas já bem grande. Dá para ver também os barracos de barcos e canôas que tínhamos em frente de cada casa o da frente deve ser do Ívar. A casa do Seu Neco esta escondida nas árvores.
A outra casa grande mais à direita é a casa dos Srs Albino/Ivonete e logo ao lado esta o telhado da casa dos Albuquerque.
Repasso para mais outros "Cigarrianos", a quem peço cavocar, escavar e fazer circular outras novas (ou melhor velhas) fotos na roda!!!! Maravilha!!! mandem mais!!!!!
Abraços a todos
Ciro
segunda-feira, 14 de dezembro de 2009
Mais três dos sobrinhos no Clubão
domingo, 13 de dezembro de 2009
Causos - Ensinando a esquiar
Duas fotos da baia ao lado das Cigarras (sentido Norte), que eu não lembro o nome!
Lá íamos esquiar quando batia vento Sul.
E de lá tenho uma história legal:
Certa vez, quando eu era adolescente de idade (uns 15), pois ainda sou de cabeça, ancoramos três lanchas lá.
A do meu irmão (21 pés), uma maior com cabine (uns 35 pés) onde o pessoal ficava bebendo uma cerveja e tomando sol, e uma, não me lembro de quem, que puxava o pessoal no esqui.
Várias pessoas, entre eles eu, esquiaram. Foi quando uma mulher (devia ter uns 30 no máximo, mas que era o máximo!) queria aprender a esquiar.
Como naquela época eu já tinha nas veias um a certa queda para ensinar, insistiram muito, e eu tentando me esquivar, para eu dar uma aula.
Coloquei um coletinho para boiar e lá fui eu, dentro da água dar as dicas para a"senhora"!
Agora voces vão entender por que eu não queria ir!
Imaginem um adolescente, com a taxa hormonial lá em cima (se é que esse termo existe!), segurando um mulher linda, de bikini, em baixo dágua e com tudo em cima!!!! (e naquela época não tinha botox, silicone, etc).
Depois de várias tentativas ela até conseguiu ficar de pé, e eu que já "estava", tive que ficar na água por mais alguns minutos até as coisas se acalmarem!
Lá íamos esquiar quando batia vento Sul.
E de lá tenho uma história legal:
Certa vez, quando eu era adolescente de idade (uns 15), pois ainda sou de cabeça, ancoramos três lanchas lá.
A do meu irmão (21 pés), uma maior com cabine (uns 35 pés) onde o pessoal ficava bebendo uma cerveja e tomando sol, e uma, não me lembro de quem, que puxava o pessoal no esqui.
Várias pessoas, entre eles eu, esquiaram. Foi quando uma mulher (devia ter uns 30 no máximo, mas que era o máximo!) queria aprender a esquiar.
Como naquela época eu já tinha nas veias um a certa queda para ensinar, insistiram muito, e eu tentando me esquivar, para eu dar uma aula.
Coloquei um coletinho para boiar e lá fui eu, dentro da água dar as dicas para a"senhora"!
Agora voces vão entender por que eu não queria ir!
Imaginem um adolescente, com a taxa hormonial lá em cima (se é que esse termo existe!), segurando um mulher linda, de bikini, em baixo dágua e com tudo em cima!!!! (e naquela época não tinha botox, silicone, etc).
Depois de várias tentativas ela até conseguiu ficar de pé, e eu que já "estava", tive que ficar na água por mais alguns minutos até as coisas se acalmarem!
sexta-feira, 11 de dezembro de 2009
1976
quinta-feira, 10 de dezembro de 2009
Beto Camará Moreira
Olá pessoal!
Estive fora por problemas no computador, mas agora está tudo normalizado.
Hoje coloco uma foto de 1976 do meu amigo Beto, na piscina do clubão. Foto enviada pela Suzi, sua irmã.
Eu, ele e o Beto Penna aprontamos muito nessa época! Na verdade, eles dois, eu era um santo!
E aí? Voce tem fotos? Então manda!
sexta-feira, 20 de novembro de 2009
Causos - Caronas (2)
Certa vez, no inicio os anos 80, eu ia para São Sebastião na véspera de um feriado.
Para variar, as passagens de São Paulo para São Sebastião tinham esgotado. Eram mais ou menos quatro da tarde, e achei que pegar um ônibus para São José dos Campos e de lá outro para o litoral era uma boa idéia.
Chegando perto de São José, eram cinco e pouco, mudei de tática, desci na Dutra e fui até o posto que fica no inicio da Tamoios. Todos que desciam para as Praias tinham que passar por lá (ainda não existia a Ayrton Senna).
Um rapaz, que desceu comigo, perguntou se eu achava fácil pegar carona ali.
Eu, com a maior naturalidade, disse que para mim, sim, pois conhecia muita gente que descia ou morava no litoral. Ele deve ter achado que eu era meio pretensioso.
Ele ficou logo na esquina e eu, um pouco mais à frente. Passaram-se alguns minutos, ele com o dedão para cima pedindo carona e eu na minha, só olhando os carros.
De repente, um Opala Preto, chapa da Assembléia Legislativa, pára. De dentro, sai o José Yunes que me chama para (infelizmente para o “colega” de carona) ocupar o último lugar no carro.
O que será que o cara deve ter pensado!
Muita sorte! Carona com carrão com ar condicionado e motorista.
Para variar, as passagens de São Paulo para São Sebastião tinham esgotado. Eram mais ou menos quatro da tarde, e achei que pegar um ônibus para São José dos Campos e de lá outro para o litoral era uma boa idéia.
Chegando perto de São José, eram cinco e pouco, mudei de tática, desci na Dutra e fui até o posto que fica no inicio da Tamoios. Todos que desciam para as Praias tinham que passar por lá (ainda não existia a Ayrton Senna).
Um rapaz, que desceu comigo, perguntou se eu achava fácil pegar carona ali.
Eu, com a maior naturalidade, disse que para mim, sim, pois conhecia muita gente que descia ou morava no litoral. Ele deve ter achado que eu era meio pretensioso.
Ele ficou logo na esquina e eu, um pouco mais à frente. Passaram-se alguns minutos, ele com o dedão para cima pedindo carona e eu na minha, só olhando os carros.
De repente, um Opala Preto, chapa da Assembléia Legislativa, pára. De dentro, sai o José Yunes que me chama para (infelizmente para o “colega” de carona) ocupar o último lugar no carro.
O que será que o cara deve ter pensado!
Muita sorte! Carona com carrão com ar condicionado e motorista.
quinta-feira, 19 de novembro de 2009
Clubão
quarta-feira, 18 de novembro de 2009
Geral
terça-feira, 17 de novembro de 2009
Beto Penna
segunda-feira, 16 de novembro de 2009
domingo, 15 de novembro de 2009
Causos - Caronas (1)
Nas andanças pelo litoral, tenho várias histórias de carona.
Aqui vai a primeira:
Em Janeiro de 75, eu estava no Guarujá com meu irmão e ia para São Sebastião.
Ele me deixou na balsa de Bertioga, onde depois da travessia eu pegaria o ônibus até Boissucanga e de lá outro até São Sebastião, já que não existia ônibus direto! De São Sebastião tomaria outro para a Praia das Cigarras, meu destino final.
A viagem de carro já era uma aventura; de ônibus então, imagine!
Quando eu estava esperando a balsa, um casal Argentino perguntou se eu sabia como iam para São “Sebas”. Disse que sim, e que ia para lá.
Então eles me deram uma carona.
Como disse no outro post a estrada era de terra, e em alguns lugares passávamos na areia da praia.
Como eu conhecia bem a estrada, ia dando dicas.
Isso é que é sorte, carona num carrão com direito a lanche e depois ainda peguei outra carona com um conhecido para as Cigarras.
Nas fotos: Praia de Camburi, Toque-toque (nessa queda d'agua formava uma piscina natural onde nadávamos para tirar o sal e areia do corpo) e a Barra do Una (ao fundo a ponte antiga de madeira por onde passava a estrada antiga).
Fotos minhas de 1976.
Aqui vai a primeira:
Em Janeiro de 75, eu estava no Guarujá com meu irmão e ia para São Sebastião.
Ele me deixou na balsa de Bertioga, onde depois da travessia eu pegaria o ônibus até Boissucanga e de lá outro até São Sebastião, já que não existia ônibus direto! De São Sebastião tomaria outro para a Praia das Cigarras, meu destino final.
A viagem de carro já era uma aventura; de ônibus então, imagine!
Quando eu estava esperando a balsa, um casal Argentino perguntou se eu sabia como iam para São “Sebas”. Disse que sim, e que ia para lá.
Então eles me deram uma carona.
Como disse no outro post a estrada era de terra, e em alguns lugares passávamos na areia da praia.
Como eu conhecia bem a estrada, ia dando dicas.
Isso é que é sorte, carona num carrão com direito a lanche e depois ainda peguei outra carona com um conhecido para as Cigarras.
Nas fotos: Praia de Camburi, Toque-toque (nessa queda d'agua formava uma piscina natural onde nadávamos para tirar o sal e areia do corpo) e a Barra do Una (ao fundo a ponte antiga de madeira por onde passava a estrada antiga).
Fotos minhas de 1976.
sábado, 14 de novembro de 2009
sexta-feira, 13 de novembro de 2009
1964
quinta-feira, 12 de novembro de 2009
Praia das Cigarras
Hoje começo um blog com fotos e histórias da Praia das Cigarras.
Frequentei a Praia de 1963 a 1984, e em certa época, quase todos finais de semana.
Primeiro quando era Hotel e depois no clube como sócio.
Fiz grandes amizades, muitas que duram até hoje.
A primeira foto me foi enviada pelo Ciro Araújo, e é atual (2009).
Quero colocar fotos principalmente dos anos 50, 60 e 70 (mas podem mandar fotos recentes também!).
Lá embaixo um texto de alguns anos que coloquei no meu blog pessoal
Resumo de 20 anos de Cigarras
As velejadas com Alberto Penna. O saudoso Beto Camará Moreira e sua irmã Suzy. As esquiadas com o Daniel. As palhaçadas do Tazo. Os irmãos Piacentini, Plínio e a bonita Ângela, sua irmã. As caronas. Pedro Milani. Estela. Nelson Osório e o Flipper. Cláudia Guerra. O saveiro Maria do Mar. Dorinha. Taco na praia, mini-tenis no Iate e os rachas de futebol, no verão, até escurecer. O primeiro beijo, num final de tarde, nas pedras à direita da praia, nota 10! Época do wind surf, onde eu só andava até entrar o vento forte, depois só o Penna. Bel Pedrosa. A volta de avião depois do carnaval de 1975 (Beto Penna, Beto Camará e eu). Flávio Schermman. Bel Azevedo e Rita. O Pentê (de Penteado!). As previsões do tempo do Zeca. A Rio-Santos, ainda de terra (até São Sebastião). Kiki. Perder a última balsa de volta da Ilha e ficar esperando lá até as 6 da manhã. As descidas fins de semana com meu irmão Albertinho, lá pelo início dos anos 70. Gaúcho. Adriana. Vento Leste! Rádio Mundial AM, Rio. A ala Rosa, apto 54.
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