Fotos da rua da praia, com os bares, lojas, etc.
Fotos do Flicker de "Joseba"
terça-feira, 26 de janeiro de 2010
sexta-feira, 22 de janeiro de 2010
Estrada Salesópolis - Tamoios
No inicio dos 70, antes até de eu ter carteira de habilitação, descobri a estrada Salesópolis -Tamoios que tinha 40 quilometros de asfalto de Mogi das Cruzes a Salesópolis e mais 40 de terra de lá até a Tamoios, no alto da serra, quase no inicio da descida.
Alguns anos depois, já com a carteira, fui estudar em Arquitetura em Mogi e aí passava sempre pela estrada.
Algumas vezes, quando sabia que a Tamoios ficaria lotada, eu ia ou voltava por lá, o que encurtava a viagem, em tempo, mais de uma hora, já que a Tamoios ficava entupida em São José (lembrem-se: não existia a Carvalho Pinto!).
As vezes, eu ia apenas para curtir a paisagem! Coisa de velho, que eu já fazia aos 20 anos!
Alguns anos depois, já com a carteira, fui estudar em Arquitetura em Mogi e aí passava sempre pela estrada.
Algumas vezes, quando sabia que a Tamoios ficaria lotada, eu ia ou voltava por lá, o que encurtava a viagem, em tempo, mais de uma hora, já que a Tamoios ficava entupida em São José (lembrem-se: não existia a Carvalho Pinto!).
As vezes, eu ia apenas para curtir a paisagem! Coisa de velho, que eu já fazia aos 20 anos!
quinta-feira, 21 de janeiro de 2010
1972
quarta-feira, 20 de janeiro de 2010
Causos - Caronas (3) - O dia em que a carona não apareceu...
Já contei aqui duas histórias de caronas que deram certo.
Agora vou contar uma que não deu certo, aliás, a dita cuja não apareceu.
Era final de ano, acho que no mesmo ano em que eu e o Penna fomos velejar logo cedo no primeiro dia do ano, já que ambos não éramos de reveillon.
Numa noite, eu mais alguns amigos fomos na casa da minha amiga Kiki, na Praia do Arrastão.
Eu estava no carro de algum amigo e todos resolveram ir para o centro dar uma voltinha e uma paquerada, eu não, pois a minha paquera estava ali mesmo.
Eu e o Marcelo Braga ficamos numa agradável conversa com a Kiki e suas irmãs.
Quando resolvemos ir embora, já era mais de meia noite e não haviam mais ônibus. Confiante na minha sorte com caronas, disse para o Braga para irmos andando que logo, logo, passaria uma carona salvadora.
Estava uma noite legal, céu aberto, sem nuvens ou chuva.
Que nada! Foram duas horas de caminhada! No fim foi muito legal. O papo foi muito bom, era noite de lua cheia e fizemos um passeio diferente, vendo na estrada São Sebastião-Cigarras aspectos e visões, que apesar de passar por ali muitas vezes durante anos, nunca tinha reparado.
É isso aí! Às vezes as coisas parecem dar errado, mas por um outro lado trazem momentos agradáveis.
Agora vou contar uma que não deu certo, aliás, a dita cuja não apareceu.
Era final de ano, acho que no mesmo ano em que eu e o Penna fomos velejar logo cedo no primeiro dia do ano, já que ambos não éramos de reveillon.
Numa noite, eu mais alguns amigos fomos na casa da minha amiga Kiki, na Praia do Arrastão.
Eu estava no carro de algum amigo e todos resolveram ir para o centro dar uma voltinha e uma paquerada, eu não, pois a minha paquera estava ali mesmo.
Eu e o Marcelo Braga ficamos numa agradável conversa com a Kiki e suas irmãs.
Quando resolvemos ir embora, já era mais de meia noite e não haviam mais ônibus. Confiante na minha sorte com caronas, disse para o Braga para irmos andando que logo, logo, passaria uma carona salvadora.
Estava uma noite legal, céu aberto, sem nuvens ou chuva.
Que nada! Foram duas horas de caminhada! No fim foi muito legal. O papo foi muito bom, era noite de lua cheia e fizemos um passeio diferente, vendo na estrada São Sebastião-Cigarras aspectos e visões, que apesar de passar por ali muitas vezes durante anos, nunca tinha reparado.
É isso aí! Às vezes as coisas parecem dar errado, mas por um outro lado trazem momentos agradáveis.
terça-feira, 19 de janeiro de 2010
1960
quarta-feira, 23 de dezembro de 2009
terça-feira, 22 de dezembro de 2009
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